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Polícia Federal faz operação contra abuso sexual infantil em Itobi, Campinas e mais duas cidades

Objetivo é reprimir compartilhamento de imagens com conteúdo de exploração sexual de crianças e adolescentes. Ao menos quatro pessoas já foram presas. PF ...


Polícia Federal faz operação contra abuso sexual infantil em Itobi, Campinas e mais duas cidades
Polícia Federal faz operação contra abuso sexual infantil em Itobi, Campinas e mais duas cidades (Foto: Reprodução)

Objetivo é reprimir compartilhamento de imagens com conteúdo de exploração sexual de crianças e adolescentes. Ao menos quatro pessoas já foram presas. PF faz operação contra o abuso sexual infantil em Itobi, Campinas e mais duas cidades A Polícia Federal realiza nesta terça-feira (19) uma operação uma operação contra crimes de abuso infantojuvenil, praticados por meio de arquivamento e compartilhamento de imagens com conteúdo de exploração sexual de crianças e adolescentes. A PF cumpre mandados em Itobi, Campinas, Mogi Mirim e Jundiaí (SP). Quatro pessoas, três brasileiros e um americano, foram presos em flagrante após perícia em aparelhos eletrônicos. 📲 Participe do canal do g1 São Carlos e Araraquara no WhatsApp A ação, comandada pela PF de Campinas, cumpre dez mandados de busca e apreensão em endereços de investigados. O material apreendido será encaminhado à Delegacia da Polícia Federal na metrópole. As prisões em flagrante aconteceram em Jundiaí (três) e Mogi Mirim (uma). Segundo a PF, os mandados se basearam em inquéritos policiais em andamento, que têm o objetivo de interromper o armazenamento e compartilhamento de arquivos de pornografia infantojuvenil na internet. A corporação investiga ainda se os investigados têm envolvimento na produção do conteúdo e no resgate de vítimas. LEIA TAMBÉM: INVESTIGAÇÃO: Pai de adolescente que atropelou irmã de dupla sertaneja pode responder por crime por deixar filho dirigir ciclomotor INVESTIGAÇÕES As investigações começaram neste ano com base em uma ferramenta de inteligência usada pela PF que rastreia e identifica uso da rede mundial de computadores que disponibilizam conteúdos de abuso sexual infantil. Os investigados podem responder por compartilhamento e armazenamento de pornografia infantojuvenil com penas que chegam a dez anos de prisão. O nome da operação, "Escudo da Pureza", faz referência ao trabalho para proteger crianças e adolescentes de abusadores. REVEJA VÍDEOS DA EPTV: Veja mais notícias da região no g1 São Carlos e Araraquara

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